
Depois de
o 1º filme desta trilogia me ter conquistado, sem nada esperar dele, digo que o
2ª não lhe fica atrás, apenas acho que tem menos “Arena”, mas o que se passa
por lá é de um raciocínio lógico imenso! Continuo a achar que os efeitos
sonoros devem ser ainda mais espectaculares na sala de cinema, mas mais uma vez
o filme foi visto no sofá.
“Na pré-Guerra Civil dos Estados Unidos, Solomon Northup, um
homem negro livre de Nova Iorque, é raptado e vendido como escravo. Enfrentando
a crueldade mas também momentos de inesperada bondade, Solomon luta não
só para se manter vivo, mas para preservar a sua dignidade. Após 12 anos de uma
odisseia inesquecível, Solomon conhece um abolicionista do Canadá que vai mudar
para sempre a sua vida.” (http://cinema.sapo.pt/)
Ainda não tinha visto o filme, porque a maioria das pessoas
descreviam-no como “muito duro”, no entanto a curiosidade prevaleceu. Não deixa
de ser um filme duro [*pensei que fosse mais], é real e deixa-nos a pensar
porque raio algures na história da humanidade os brancos acharam que eram mais
que os negros, ou que qualquer outra raça, poque raio ainda hoje conseguimos
nos deparar com quem pense assim. O filme está claramente muito bem conseguido.
“Decorre durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha e
conta-nos a história de Liesel Meminger, uma rapariga adoptada que vive nos
arredores de Munique. Liesel cria um sentido para a sua vida roubando algo a
que não consegue resistir - livros. Com a ajuda do seu pai adoptivo que toca
acordeão, Liesel aprende a ler e, durante os bombardeamentos, compartilha os
livros roubados com os seus vizinhos e com o judeu escondido na sua cave, antes
de este ser deslocado para Dachau.” (http://cinema.sapo.pt/)
Tinha curiosidade, o
título era atractivo, eu gosto de livros, queria saber que livros eram roubadas
e porquê. No fim de ver o filme, sinto que o título não condiz com a história, foi
um vazio, a história é fraca ou foi mal adaptada do livro que lhe deu origem.
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